Assim como o contato com Swellen, o convite para participar do documentário de rádio, também foi feito através do facebook. Canindé Soares concordou em participar, mas a entrevista demorou um pouco a acontecer, pois logo em seguida ao contato, ele viajou. Quando retornou a Natal, entramos em contato novamente e marcamos a entrevista para o dia seguinte.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGf9ArN8HEC_FxHjNd2G1RwlMYck_E8kdv6XZpzx0TsBXFVGabIbl58ROH88UVVhdWFp4PaVyqvTmEV1L817C8xDtk1seBS03XPPmQc-bLKbHfDcooS0hmvgYGQfC1qkNIo0j-amih2UQ/s1600/2014-04-01+19.37.20.jpg)
Canindé nos contou quando começou a acompanhar de mais perto o Grafith e falou sobre o preconceito sofrido pela banda. Ele mesmo foi testemunha desse preconceito quando cobriu o carnaval deste ano em Macau, e ao postar uma foto da banda em cima do trio, em sua página do facebook, viu vários comentários preconceituosos, o que o motivou a fazer um post na rede social falando sobre o ocorrido.
Nenhum comentário:
Postar um comentário