O processo de edição foi iniciado com a decupagem dos áudios das entrevistas. Após escutarmos os depoimentos, selecionamos alguns trechos em que os entrevistados falavam sobre o preconceito sofrido pela banda Grafith. Tivemos um pouco de dificuldade, pois tínhamos em torno de 40 minutos de áudio bruto para compilar em 5 minutos. Assim, tivemos que escolher as partes mais importantes e pegar um ponto de vista de cada entrevistado. Optamos por iniciar o radiodocumentário com depoimentos coletados na rua, dando o contraponto de várias opiniões sobre o assunto e introduzindo o radiodocumentário.
Para o rádiodoc não ficar solto, tivemos a ideia de criar uma vinheta de abertura do programa "Papo Solto", e um locutor apresentando o programa do dia. Achamos interessante colocar um BG com música do Grafith na introdução do locutor, para já ir caracterizando o programa do dia.
Tínhamos quatro entrevistados (Canindé Soares, Marcelo Veni, Swellen Pimentel e Junior Grafith). Optamos por conectar suas opiniões através das próprias falas, sem um narrador, já que tínhamos pouco tempo e as falas dos entrevistados eram bastante conclusivas. Em cada depoimento tinha um BG diferente, sempre uma música da banda, alternando entre uma música mais antiga e uma mais recente, e a identificação de cada personagem por ele mesmo.
Achamos interessante Júnior Grafith abrir a discussão depois da enquete da rua e finalizar as questões levantadas pelos entrevistados, porque ninguém melhor para falar do tema do que o próprio integrante da banda. Também achamos interessante, ao final, deixar um BG com a banda tocando enquanto o locutor finalizava o programa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário