terça-feira, 6 de maio de 2014

Primeira entrevista para o documentário de TV: Renan Barão

Quando decidimos fazer o documentário com os fãs da Banda Grafith, pensamos imediatamente em entrevistar o lutador de MMA Renan Barão. Sabíamos que o potiguar é fã da banda, e que até chegou a entrar no octógono ao som da música “Grafiteiro por amor”, em uma luta que ocorreu nos EUA, em fevereiro desse ano. Entramos em contato com Barão através de uma colega de curso, que contava com a ajuda do lutador para a realização de um trabalho. Dessa forma, essa colega propôs a Renan um encontro, onde pudéssemos conversar e gravar uma entrevista, e de cara ele topou participar do nosso documentário.

Poucos dias depois, fomos ao encontro do lutador numa academia onde ele treina aqui em Natal, com todo o material necessário para a gravação da entrevista. Depois de um pequeno atraso por parte do entrevistado, pudemos começar a preparar as câmeras, tripés e o gravador, e demos início à gravação. A entrevista foi realizada de forma descontraída, com todos sentados no tatame da própria academia, aonde Barão iria treinar. A conversa foi ótima. Barão se mostrou um pouco tímido no início, mas simpático e acessível. Chegando ao final da conversa, a nosso pedido, ele chegou até a dançar a música “O passinho do Barão”, que a Banda Grafith compôs para ele.

No entanto, devido a problemas técnicos com o áudio captado, infelizmente o uso do material gravado nesse dia se tornou inviável para o documentário. Sendo assim, decidimos tentar gravar mais uma vez com o lutador, que ao contatarmos novamente, topou de bom grado fazer uma nova tentativa.


Mais alguns dias depois, voltamos à mesma academia, para um segundo encontro. Sentamos a beira do tatame, preparamos a câmera, o tripé e o microfone, e começamos a gravar. Dessa vez, Renan se mostrou menos tímido, e com a mesma simpatia de sempre. Conversamos sobre como e há quanto tempo ele se tornou fã da Banda, e qual a sua relação com o Grafith. Queríamos saber porque ele havia escolhido uma música da Banda para entrar no octógono, e o que ele achou da homenagem que o Grafith fez ao escrever uma música para ele.  A conversa foi fluindo e tudo correu bem. A entrevista durou alguns minutos, e dessa vez não houve complicações técnicas.


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